Máscara
Laríngea e o Algoritmo da Via Aérea Difícil da Sociedade
Americana de Anestesiologia foi originalmente publicado
em 1993, e desde então, tornou-se o padrão de excelência
mundialmente aceito para o manuseio da via aérea difícil
(VAD). Indicações da Máscara
Laríngea na
Via Aérea Difícil
Pela facilidade em
controlar a ventilação e a possibilidade de intubação
traqueal por seu intermédio,
a
ML é indicada em 5 pontos do algoritmo:
ML como conduto para intubação traqueal com fibra óptica
no paciente acordado;
ML como via aérea definitiva para prosseguir o caso; na
situação de não emergência (paciente anestesiado que não
pode ser intubado, mas ventila satisfatoriamente com
máscara facial),
ML como conduto para intubação traqueal com fibra óptica
no paciente anestesiado que pode ser
ventilado, mas não intubado;
ML na situação de emergência “não intubo, não ventilo”,
como um dispositivo salva-vidas;
ML como conduto para intubação traqueal nos casos “não
intubo, não ventilo”.
1) Benumof, Jonathan L., MD.
Laryngeal mask airway and the ASA difficult airway
algorithm.
Anesthesiology 1996 Mar;84(3):686-699.
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